Notícias
-
Gráfica Murialdo: 70 anos fazendo história na comunidade caxiense
“Seu impresso educa uma criança” é o slogan da Gráfica Murialdo que expressa seus 70 anos de história. A Instituição foi fundada em 18 de abril de 1948, anexa ao então Abrigo de Menores São José com o objetivo de preparar os jovens carentes em profissionais competentes, bem como atender o mercado caxiense e regional. Seus primeiros 30 anos de atividade, a Gráfica Murialdo – conhecida como “Gráfica do Abrigo” – ensinou o processo de composição e impressão por meio da Tipografia. Os acabamentos dos trabalhos e encadernação eram unicamente manuais, possibilitando absorver um número significativo de aprendizes e alguns poucos profissionais. De propriedade dos Religiosos Josefinos (Congregação de São José), a Instituição desde sempre primou pela excelência gráfica, satisfação dos clientes e responsabilidade social voltada à criança e ao adolescente em situação de vulnerabilidade.
História:
A Gráfica Murialdo foi fundada em 18 de abril de 1948, como uma opção de aprendizagem profissional para os adolescentes internos do então Abrigo de Menores São José, primeira denominação do Centro Técnico Social. O trabalho inicial era apenas de encadernação e tipografia. Em 1975, iniciou-se o sistema de impressão Offset.
Na “Gráfica do Abrigo” os adolescentes aprendiam encadernação, talonagem, composição manual e mecânica e impressão. Além disso, atividades de esporte e lazer sempre se fizeram presentes. Com isso, o intervalo era sempre prolongado para que as crianças e adolescentes pudessem se divertir.
Na década de 50, com a aquisição de novas máquinas e a ampliação da tipografia, o local foi ampliado.
A implantação do Sistema Offset
Frente às demandas do mercado, na década de 1970, a gráfica adquiriu máquinas de impressão Offset. A tipografia e o sistema Off Set funcionaram até 2005, quando a tipografia foi oficialmente extinta. O processo de implantação do novo sistema foi lento e gradativo. No início, o Off Set dependia da tipografia devido à inexistência de um setor de pré-impressão.
Os últimos 15 anos foram marcados pela inovação, aquisição de novos maquinários tanto para o setor de pré-impressão quanto para a impressão e acabamento, bem como na qualificação dos profissionais.
Como instituição filantrópica, toda lucratividade da Gráfica Murialdo é investida na sustentabilidade dos Programas Sociais do Instituto Leonardo Murialdo que atendem crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Há de se ressaltar que muitos profissionais gráficos que atuam no mercado gráfico em Caxias do Sul frequentaram a “escola” na Gráfica Murialdo. Entre as pessoas que fizeram a história da Gráfica, é notável o reconhecimento que se tem pelo saudoso, Ir. Antonio Ghirighini que, chegando da Itália na década de 50, doou meio século de sua vida à causa da infância empobrecida no Centro Técnico Social.
Atualmente, a Gráfica Murialdo localiza-se na rua Professor Luiz Facchin, nº 375 | Bairro São José | Caxias do Sul (RS).
-
“Gaudete et Exsultate” é a nova exortação do Papa Francisco
Com o tema santidade no mundo contemporâneo, “Gaudete et Exsultate” é o nome da nova exortação apostólica do Papa Francisco que foi divulgada nesta segunda-feira, 9 de abril. Nela, o pontífice dá indicações sobre como viver a santidade - um chamado que é para todos - em um mundo que apresenta tantos desafios à fé. Francisco começa o documento, falando sobre o espírito de alegria.
É precisamente o espírito de alegria que o Papa Francisco escolhe colocar na abertura do documento. O título "Gaudete et Exsultate", "Alegrai-vos e exultai," repete as palavras que Jesus dirige "aos que são perseguidos ou humilhados por causa dele”.
Nos cinco capítulos e 44 páginas do documento, o Papa segue a linha de seu magistério mais profundo, a Igreja próxima à "carne de Cristo sofredor." Os 177 parágrafos não são – adverte - "um tratado sobre a santidade, com muitas definições e distinções", mas uma maneira de "fazer ressoar mais uma vez o chamado à santidade", indicando "os seus riscos desafios e oportunidades"(n. 2).
Em cinco anos de pontificado, Papa Francisco soma duas exortações apostólicas, duas encíclicas e 46 cartas apostólicas, sendo 18 delas, Motu Proprio. A primeira exortação do Santo Padre, intitulada “Evangelii Gaudium”, de novembro de 2013, foi destinada ao clero, aos consagrados e aos leigos e tem como centralidade o anúncio do evangelho no mundo atual.
Dedicada ao amor na família, a segunda exortação do Santo Padre, “Amoris Laetitia”, foi publicada em março de 2016 em meio a constatação de numerosas crises no matrimônio, observadas por padres sinodais. O documento, surgiu segundo Francisco, como resposta ao anseio e desejo entre os jovens de que a instituição família permaneça viva. “O anúncio cristão sobre a família é verdadeiramente uma boa notícia”, frisou o Papa.
À encíclica “Lumen Fidei”, considerada a primeira encíclica e o primeiro documento de Francisco enquanto Papa, é atribuída a marca da transição do papado de Bento XVI. O documento que trata sobre a luz da fé, é de autoria conjunta do Papa Emérito Bento XVI e do Papa Francisco, e busca recuperar o caráter de luz específica da fé, capaz de iluminar a existência humana. A segunda encíclica, de cunho ecológico, a “Laudato Si” (2015), foi enfatizada pelo Papa como um documento de cunho social. Focada na “conversão ecológica”, a encíclica pede cuidado com a casa comum e apela a uma mudança no estilo de produção e consumo.
No capítulo 3º da Gaudete et Exsultate", falando sobre santidade e as bem-aventuranças, ele conclama: “A defesa do inocente nascituro deve ser clara, firme e apaixonada, porque neste caso está em jogo a dignidade da vida humana, sempre sagrada, e exige-o o amor por toda a pessoa, independentemente do seu desenvolvimento. Mas igualmente sagrada é a vida dos pobres que já nasceram e se debatem na miséria, no abandono, na exclusão, no tráfico de pessoas, na eutanásia encoberta de doentes e idosos privados de cuidados, nas novas formas de escravatura, e em todas as formas de descarte”.
-
Evangelii Gaudium: o “programa” do pontificado de Francisco
Nos cinco anos da eleição do Papa Francisco, propomos a sua primeira Exortação apostólica, a “Evangelii Gaudium”, considerada o “programa” do seu pontificado. O texto, de mais de 220 páginas, foi publicado em 26 de novembro de 2013.
O documento nasceu da XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”, de 2012. O Papa reelabora o que emergiu desse Sínodo de modo pessoal, escrevendo um documento programático e exortativo, utilizando a forma de “Exortação Apostólica”. Como tal, tem estilo e linguagem próprios: coloquial e direto, como é próprio do Papa Francisco.
A missionariedade é o coração do texto, em que o Papa convida todos os fiéis cristãos a uma nova etapa evangelizadora, caracterizada pela alegria. Trata-se de cinco capítulos: “A transformação missionária da Igreja”, “Na crise do compromisso comunitário”, “O anúncio do Evangelho”, “A dimensão social da evangelização” e “Evangelizadores com espírito”.
A alegria do evangelho
“A alegria do evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus”. Trata-se de um premente apelo a todos os batizados para que com renovado fervor e dinamismo levem aos outros o amor de Jesus num “estado permanente de missão” (25), vencendo “o grande risco do mundo atual”, o de cair “numa tristeza individualista” (2).
O Papa nos convida a “recuperar a frescura original do Evangelho”, encontrando “novas formas” e “métodos criativos”, a não aprisionarmos Jesus nos nossos “esquemas monótonos” (11). O Pontífice pensa também numa “conversão do papado”, para que seja “mais fiel ao significado que Jesus Cristo lhe quis dar e às necessidades atuais da evangelização”.
Abrir as portas
Sinal de acolhimento de Deus é “ter por todo lado igrejas com as portas abertas” para que aqueles que estão à procura não encontrem “a frieza de uma porta fechada”.
O Papa aponta as “tentações dos agentes da pastoral”: o individualismo, a crise de identidade, o declínio no fervor (78). “A maior ameaça” é “o pragmatismo incolor da vida quotidiana da Igreja, no qual aparentemente tudo procede na faixa normal, quando na realidade a fé se vai desgastando” (83). Exorta a não se deixar levar por um “pessimismo estéril ” (84 ) e a sermos sinais de esperança (86) aplicando a “revolução da ternura” (88). É necessário fugir da “espiritualidade do bem-estar” que recusa “empenhos fraternos” (90) e vencer a “mundanidade espiritual”, que “consiste em buscar, em vez da glória do Senhor, a glória humana” (93). Ele lança um apelo às comunidades eclesiais para não caírem nas invejas e ciúmes: “dentro do povo de Deus e nas diversas comunidades, quantas guerras” (98).
Responsabilidade dos leigos
Sublinha a necessidade de fazer crescer a responsabilidade dos leigos, mantidos “à margem nas decisões” por um “excessivo clericalismo” (102). Afirma que “ainda há necessidade de se ampliar o espaço para uma presença feminina mais incisiva na Igreja”, em particular “nos diferentes lugares onde são tomadas as decisões importantes” (103). “As reivindicações dos direitos legítimos das mulheres… não se podem sobrevoar superficialmente” (104). Os jovens devem ter “um maior protagonismo” (106). Diante da escassez de vocações em alguns lugares o Papa afirma que “não se podem encher os seminários baseados em qualquer tipo de motivação” (107).
Homilia
Em seguida o Papa detém-se “com uma certa meticulosidade, na homilia”, porque “são muitas as reclamações em relação a este importante ministério e não podemos fechar os ouvidos” (135). A homilia “deve ser breve e evitar de parecer uma conferência ou uma aula ” (138), deve ser capaz de dizer “palavras que façam arder os corações”, evitando uma “pregação puramente moralista ou de endoutrinar” (142). Sublinha a importância da preparação “, um pregador que não se prepara não é ‘espiritual’, é desonesto e irresponsável” (145).
Desafios do mundo contemporâneo
Falando dos desafios do mundo contemporâneo, o Papa denuncia o atual sistema econômico: “é injusto pela raiz” (59). Esta economia mata porque prevalece a “lei do mais forte”. A atual cultura do “descartável” criou “algo de novo”: “os excluídos não são ‘explorados’, mas ‘lixo’, ‘sobras'” (53). A família – continua o Papa – “atravessa uma crise cultural profunda” ” Reafirmando “a contribuição indispensável do matrimónio para a sociedade” (66 ), sublinha que “o individualismo pós-moderno e globalizado promove um estilo de vida … que perverte os vínculos familiares” (67) .
Cuidar dos mais fracos
O Papa nos convida a cuidar dos mais fracos: “os sem-teto, os dependentes de drogas, os refugiados, os povos indígenas, os idosos cada vez mais sós e abandonados” e os migrantes, para quem o Papa exorta os Países “a uma abertura generosa” (210). Fala das vítimas de tráfico e de novas formas de escravidão: “Nas nossas cidades está implantado este crime mafioso e aberrante, e muitos têm as mãos cheias de sangue por causa de uma cumplicidade cómoda e silenciosa” (211). “Duplamente pobres são as mulheres que sofrem situações de exclusão, maus tratos e violência” (212). “Entre estes fracos que a Igreja quer cuidar” estão “as crianças em gestação, que são as mais indefesas e inocentes de todos, às quais hoje se quer negar a dignidade humana” (213). “Não se deve esperar que a Igreja mude a sua posição sobre esta questão… Não é progressista fingir de resolver os problemas eliminando uma vida humana” (214). E depois, um apelo para o respeito de toda a criação: “somos chamados a cuidar da fragilidade das pessoas e do mundo em que vivemos” (216) .
Paz
No que diz respeito ao tema da paz, o Papa afirma que é “necessária uma voz profética” quando se quer implementar uma falsa reconciliação “que mantém calados” os pobres, enquanto alguns “não querem renunciar aos seus privilégios” (218). Para a construção de uma sociedade “em paz, justiça e fraternidade” indica quatro princípios (221): “o tempo é superior ao espaço” (222) significa “trabalhar a longo prazo, sem a obsessão dos resultados imediatos” (223). “A unidade prevalece sobre o conflito” (226) significa operar para que os opostos atinjam “uma unidade multifacetada que gera nova vida” (228). “A realidade é mais importante que a ideia” (231) significa evitar que a política e a fé sejam reduzidas à retórica (232). “O todo é maior do que a parte” significa colocar em conjunto globalização e localização (234).
Diálogo
“A evangelização – prossegue o Papa – também implica um caminho de diálogo”, que abre a Igreja para colaborar com todas as realidades políticas, sociais, religiosas e culturais (238). O ecumenismo é “uma via imprescindível da evangelização”. Importante o enriquecimento recíproco: “quantas coisas podemos aprender uns dos outros “Diante de episódios de fundamentalismo violento” o Papa convida a “evitar odiosas generalizações, porque o verdadeiro Islão e uma adequada interpretação do Alcorão se opõem a toda a violência” (253). E contra a tentativa de privatizar as religiões em alguns contextos, afirma que “o respeito devido às minorias de agnósticos ou não-crentes não se deve impor de forma arbitrária, que silencie as convicções das maiorias de crentes ou ignore a riqueza das tradições religiosas” (255). E reafirma, portanto, a importância do diálogo e da aliança entre crentes e não-crentes (257) .
Espírito Santo
O último capítulo é dedicado aos “evangelizadores com o Espírito”, que são aqueles “que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo”, que “infunde a força para anunciar a novidade do Evangelho com ousadia (paresia), em voz alta e em todo tempo e lugar, mesmo contra a corrente” (259). O Papa convida-nos a não desanimar perante as falhas ou escassos resultados, porque a “fecundidade muitas vezes é invisível, indescritível, não pode ser contabilizada”; devemos saber “apenas que o dom de nós mesmos é necessário” (279)
Fonte: Vatican News
-
Papa Francisco confirma canonização de Paulo VI em 2018
A notícia chega pouco mais de 10 dias depois de a Congregação para as Causas dos Santos ter reconhecido um milagre atribuído a Giovanni Battista Montini, que governou a Igreja Católica entre 1963 e 1978. "Paulo VI será santo neste ano", afirmou Francisco, no dia 15 de fevereiro.
A declaração foi dada enquanto Jorge Bergoglio comentava um livreto com frases dos papas distribuído em Roma. "Há dois bispos recentes de Roma já santos: João XXIII e João Paulo II. Paulo VI será santo neste ano. Um está com a causa de beatificação em curso, João Paulo I. E Bento XVI e eu, na lista de espera. Rezem por nós", brincou o pontífice.
Canonização
O milagre de Montini teria ocorrido em dezembro de 2014, no nascimento de Amanda, menina italiana que veio ao mundo com 26 semanas de gravidez, algo em torno de seis meses e meio.
Segundo a Igreja, a placenta da mãe se rompeu com 13 semanas de gestação, e os médicos a aconselharam a interromper a gravidez, que poderia provocar danos à sua própria saúde. No entanto, ela, originária da província de Verona, ouviu a sugestão de uma amiga e rezou no Santuário das Graças de Brescia, lugar de devoção a Montini. A menina nasceu saudável.
Paulo VI foi beatificado em 19 de outubro de 2014, em uma cerimônia na praça São Pedro, no encerramento do Sínodo Extraordinário dos Bispos para a Família. Ele é considerado o primeiro pontífice "moderno" da Igreja e abriu suas portas para as exigências da vida contemporânea, apoiando a atualização das normas católicas aos novos tempos.
Foto: Ansa / Ansa - Brasil
-
CF 2018 reflete sobre a fraternidade e a superação da violência
A Campanha da Fraternidade é o diálogo da Igreja com a sociedade, para que todos trabalhem por um mundo mais justo. A Igreja não impõe nada, propõe uma reflexão. Essa explicação é do padre Luís Fernando da Silva, secretário executivo da Campanha da Fraternidade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O religioso conduz os oito vídeos do curso online disponibilizado gratuitamente pela Editora Edições CNBB, sobre a Campanha da Fraternidade 2018, cujo tema é “Fraternidade e superação da violência” e o lema, “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8). Ele fala sobre a origem da campanha, a temática de 2018 e sua aplicação prática e ainda apresenta dicas para quem deseja trabalhar pela superação da violência.
Como começou
Segundo o padre Luís Fernando, na década de 60, a Cáritas Brasileira iniciou uma campanha que visava despertar, nas pessoas, o senso de fraternidade e de ajuda ao próximo. A campanha foi crescendo e, hoje, tem mais de meio século, com o objetivo de despertar para o senso da justiça social. A cada ano, a CNBB escolhe uma temática, como ecologia, saúde, trabalho, família e biomas.
Fraternidade e superação da violência
O secretário executivo da Campanha da Fraternidade salienta que, na temática “Fraternidade e superação da violência”, a palavra “superação” é a mais importante. O lema “Vós sois todos irmãos” foi encontrado no Evangelho de São Mateus, no qual Jesus explica que as pessoas valem porque são filhas do mesmo Pai.
Os altos índices de violência no Brasil motivaram a escolha do tema. “Como Igreja, não podemos deixar de oferecer uma resposta”, acrescenta o padre Luís Fernando.
Violência
O texto-base da Campanha da Fraternidade 2018 é dividido em três partes pedagógicas: ver, julgar e agir. O que é visto pode ser de forma direta, às claras. Também pode ser cultural, por meio de piadas, brincadeiras, desprezo ou outras formas de diminuição do ser humano. Há ainda a violência estrutural. Quando mais pobreza, menor a estrutura, a saúde ou a segurança, maior a violência.
Ao final, o texto-base apresenta 13 rostos que sofrem com a violência e anuncia uma boa-nova para que essas realidades sejam transformadas e haja a esperada superação da violência.
Ações práticas
“Precisamos perdoar mais e ofender menos”, sintetiza o padre. No âmbito pessoal, a conversão é o primeiro passo para a superação da violência, para que ninguém fale mal do irmão, eduque sem violência e tenha mais tolerância. Divulgar o cartaz da campanha da Fraternidade, refletir com crianças e adolescentes e promover a Via Sacra são algumas dicas práticas pessoais que contribuem.
No âmbito comunitário, o engajamento nas pastorais sociais é uma forma prática de trabalhar pela superação. No âmbito social, a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Criança e do Adolescente são ações concretas no mesmo sentido.
“Cada pessoa que toma contato com a mensagem da Campanha da Fraternidade pode ser um agente de reconciliação, de paz e da superação da violência”, conclui o padre Luís Fernando da Silva.
Onde se inscrever
Curso Campanha da Fraternidade:
http://materiais.edicoescnbb.com.br/curso_campanha_da_fraternidade_2018
Fonte: CNBB
-
Crato (CE) é a nova frente missionária dos Josefinos de Murialdo
Os religiosos Josefinos de Murialdo Pe. Geraldo Luiz Canaver, Pe. Gilberto da Câmara e o Diácono Emiliano Dantas, na última semana de janeiro, chegaram a Crato (CE) com a missão de dar continuidade ao legado deixado por Murialdo. É a mais nova frente missionária da Província Brasileira dos Josefinos. Lá vão trabalhar na Paróquia Nossa Senhora das Candeias (Juazeiro do Norte, bem como no Colégio Diocesano, localizado em Crato.
POSSE NA PARÓQUIA: No domingo, dia 18 de fevereiro, o padre Geraldo Luiz Canaver foi empossado pároco da Paróquia Nossa Senhora das Candeias, de Juazeiro do Norte pelo bispo dom Gilberto Pastana; padre Gilberto Floresça da Câmara, vigário paroquial, e o diácono Emiliano Dantas.
O clima chuvoso não impediu os fiéis de marcarem presença na celebração. Para Lucenildo Lima, membro do Conselho de Pastoral, o sonho de ter uma paróquia ainda mais organizada agora se concretiza, enchendo o coração da comunidade de alegria e esperança. “Nascemos das missões, somos comunidade de comunidades e agora esperamos trabalhar ainda mais em prol da evangelização, ter uma igreja mais próxima do povo”, disse.
Fotos: Divulgação