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15 de outubro de 2016

MAIS 3 JOVENS DIZEM SIM COM VOTOS PERPETUOS

São eles Ciro Kenedy João Cá, Iber Sompi Malú e Jacob Yeboah.

Os 3 confrades africanos emitiram Votos Perpétuos na Congregação de São José diante do Pe. Antônio Lauri de Souza, Provincial dos Josefinos de Murialdo. 
Em bela e bem participada celebração Eucarística realizada no dia 15 de outubro de 2016, na comunidade São Cristovão do Conjunto Mr. Thomas,  (Londrina-PR), para lá acorreram confrades, Mães Apostólicas, Leigos Amigos de Murialdo, Religiosos e Religiosas, colegas e professores da Teologia da PUC-PR, bem como os entusiastas fiéis daquela comunidade.

Ciro kenedy João Cá é filho de João Cá e de Rosa Indi e nasceu na cidade de Bissau, capital de Guiné-Bissau. Iniciou a caminhada vocacional em 2006 na cidade de Bissau.  O Noviciado e a Filosofia foram realizados em Ghana. Veio para o Brasil em 2011 a fim de realizar o Magistério na comunidade de Belém, no Estado do Pará. Seus estudos teológicos acontecem em Londrina.

Iber Sompi Malú nasceu em Capal, região de Cacheu, Guiné-Bissau. É filho de Noel Malú e de Isabel Naeca.
Em 2003 conheceu os Josefinos de Murialdo em Bissau, tendo feito o postulado na Serra Leoa. Ingressou no noviciado em Ejisu, Gana. Cursou filosofia na mesma cidade e país. Em agosto de 2011 veio ao Brasil para a sua experiência de Magistério feito na comunidade de Ana Rech, Rio Grande do Sul. Em Janeiro de 2014 transferiu-se para Comunidade Formativa de Londrina, Paraná, para iniciar os estudos teológicos.

Jacob Yeboah, nasceu na região norte de Gana, África. Filho de Robert Yeboah e de Gladys Yeboah (in-memorian). Seu postulado foi realizado na comunidade Josefina de Makeni, na Serra Leoa, sendo que o curso de filosofia realizou-se em Gana. Fez o Magistério na Guiné Bissau, na comunidade de Bissau. Chegou ao Brasil no dia 10 de outubro 2014 e no momento está no segundo ano de teologia na Pontífice Universidade Católica do Paraná

Iber afirma de si o que pode ser dito dos três confrades recém- professos: “a minha formação foi realizada sempre longe da minha realidade (povo, cultura). Vivo a minha vocação apreendendo com as outras culturas e suas realidades. Mas Deus sempre foi um companheiro fiel na caminhada”. Este fato é um atestado da interculturalidade vivida pela nossa congregação.

Damos a eles uma grande saudação de boas vindas em nossa família religiosa, cumprimentando também a Vice- Província da África

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