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Cartilha oferece reflexões sobre a política como expressão da caridade em vista das eleições 2022
Um conjunto de organismos da Igreja no Brasil, entre os quais as Comissões Episcopais Pastorais para o Laicato e para a Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), lançaram o caderno “Encantar a Política”.
O projeto retoma questões centrais das encíclicas do Papa Francisco – Laudato Sí, Fratelli Tutti e da exortação pós-sinodal Evangelii Gaudium, que tratam, entre outros temas, da alegria do Evangelho, do cuidado com a casa comum (meio ambiente) e abordam a Política como decorrência ética do mandamento do amor.
A publicação está organizada em cinco capítulos: a) A universalidade do Amor Cristão; b) A amizade social e a ética na política; c) As grandes causas do Evangelho; d) Cuidar da Casa Comum; e d) 2022 – Eleições e Democracia.
Cidadania eclesial e civil
Na apresentação da publicação, o arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, afirma que a publicação é fruto de uma oferta que marca o sentido do protagonismo dos cristãos leigos e leigas, pela propriedade de sua cidadania eclesial, qualificando e contribuindo com a sua cidadania civil.
Trata-se, segundo o presidente da CNBB, de mais uma possibilidade formativa enquanto contribuição importante no âmbito da educação política cidadã, pela verdade na política, reunindo densas lições de nosso amado Papa Francisco, para inspirar estudos, reflexões e atitudes que tenham no horizonte este propósito: ajudar cada pessoa a se reconhecer importante, essencial, na edificação de um mundo com as feições do Reino de Deus, todos à procura dele em plenitude.
O presidente da CNBB defende que “nenhum cristão pode permanecer alheio à tarefa de contribuir para que a sociedade se torne mais justa, solidária e fraterna: é compromisso de fé dedicar atenção à política, buscando resgatar a sua nobre vocação – singular expressão da caridade”.
A quem se destina
O caderno “Encantar a Política” é fruto do trabalho de uma rede de organizações, serviços, pastorais sociais e organismos da Igreja, Rede Brasileira de Fé e Política, e quer abrir os horizontes da Boa Política para mais gente da Igreja.
É voltado especialmente a pessoas atuantes nas comunidades e paróquias, como animadoras e animadores de celebrações, catequistas, ministras e ministros da Palavra, participantes de grupos e movimentos, e agentes de pastoral em geral.
Baixe o exemplar aqui: https://www.cnbb.org.br/wp-content/uploads/2022/05/Cartilha-Encantar-a-Politica.pdf
Fonte: www.cnbb.org.br
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Padre Marcial Pivatto faleceu nesta sexta-feira, 22 de julho
A Congregação de São José (Josefinos de Murialdo ) comunica o falecimento do Padre Marcial Pivatto, ocorrido nesta sexta-feira, dia 22 de julho. O sacerdote será velado na Igreja Matriz de Nossa Senhora de Caravaggio de Ana Rech (Caxias do Sul – RS), a partir de 17 horas. Já amanhã, sábado, às 10 horas, ocorre a missa de corpo presente. O sepultamento será no jazigo da Congregação, junto ao Cemitério daquela comunidade.
Padre Marcial Pivatto era natural de Coronel Pilar (RS) e filho de José Pivatto e Onesta Zucatto Pivatto.
Processo formativo:
*1949: Ingressou no Seminário Josefino de Fazenda Souza – Caxias do Sul (RS).
*1954: Noviciado em Conceição da Linha Feijó - Caxias do Sul (RS).
*1955: Primeira Profissão Religiosa.
*1960: Profissão Perpétua e estudos filosóficos e teológicos em Viterbo – Itália.
*26.06.1966: Ordenação Presbiteral, Viterbo – Itália.
Ministério:
1967 a 1979: Professor no Seminário de Fazenda Souza - Caxias do Sul (RS).
1980 a 1988: Ecônomo da Província Brasileira.
1988 a 1991: Diretor do Colégio Murialdo de Ana Rech.
1992 a 1994: Diretor e ecônomo da Comunidade de Ana Rech.
1998 a 2020: Vigário da Paróquia N. Senhora de Caravaggio de Ana Rech.
Passou os últimos anos na Comunidade Religiosa de Ana Rech, cuidando da saúde.
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Festa do Beato João Schiavo ocorre no dia 10 de julho
No domingo, dia 10 de julho, às 10h15min, na Capela do Beato em Fazenda Souza (Caxias do Sul – RS) ocorre a missa festiva do Beato João Schiavo que será presidida pelo bispo diocesano, Dom José Gislon. São esperados muitos sacerdotes, religiosos e fiéis da comunidade e região devotos do Beato. Ao meio-dia, no Salão Paroquial de Fazenda Souza, será servido o almoço festivo. Ingressos podem ser adquiridos junto à Comissão Organizadora.
Em preparação à festa, nas noites de 6, 7 e 8 de julho de 2022, às19h30min, na Capela do Beato, está acontecendo o tríduo com o tema Beato João Schiavo numa igreja em saída, na sinodalidade: falava com sabedoria e ensinava com amor.
BEATO JOÃO SCHIAVO
Nasceu na Itália, em Sant’Urbano de Montecchio Maggiore (VI), no dia 8 de julho de 1903. Entrou na Congregação e, em 1919, fez sua primeira Profissão Religiosa. No dia 10 de julho de 1927, com 24 anos, foi ordenado sacerdote. Quatro anos depois, realizando seu desejo de ser missionário, veio ao Brasil, chegando em Jaguarão (RS), no dia 05 de setembro de 1931. Poucas semanas depois veio para Caxias do Sul para dedicar-se à animação e à formação dos candidatos para a Congregação dos Josefinos de Murialdo.
Desde que chegou em solo brasileiro, Padre João desenvolveu uma intensa atividade vocacional. Em 1941, fundou o Seminário Josefino de Fazenda Souza, sendo o primeiro diretor dessa obra que marcaria sucessivas gerações de jovens.
Fundou diversas obras em favor das crianças pobres, como o Abrigo de Menores São José, em Caxias do Sul; a Associação Protetora da Infância em Porto Alegre (RS); o Colégio Nossa Senhora Mãe dos Homens, em Araranguá (SC), entre outros. Foi o primeiro Superior dos Josefinos da então Vice-Província, no Brasil, de 1937 a 1946 e Provincial de 1947 a 1956.
Em consonância com o fundador das Irmãs Murialdinas de São José, Padre Luigi Casaril, no dia 09 de maio de 1954, Pe. João Schiavo iniciou, em Fazenda Souza, o primeiro grupo das Irmãs Murialdinas de São José, no Brasil. Ele, cuja saúde há tempo estava debilitada, faleceu, no dia 27 de janeiro de 1967, com fama de santo.
Desde então, sua sepultura, em Fazenda Souza, é local de orações e de peregrinações. Por sua intercessão, são atribuídas muitas graças, e a fama de santidade estende-se até mesmo para fora do Brasil, com relatos de graças alcançadas na Argentina (Mendoza) e outras nações onde atuam os religiosos Josefinos e as irmãs Murialdinas.
João Schiavo foi beatificado no dia 28 de outubro de 2017, em Caxias do Sul, com a presença de mais de 200 sacerdotes, incluindo bispos e arcebispos, e milhares de fiéis de diversos estados e países numa emocionante celebração.
Beato João Schiavo, rogai por nós!
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1ª Caminhada à Capela do Beato João Schiavo, em Fazenda Souza
Ao completar cinco anos da Beatificação de João Schiavo, o Colégio Murialdo de Ana Rech, por meio da Escola em Pastoral, convida toda comunidade caxiense para a 1ª Caminhada à Capela do Beato, em Fazenda Souza. O evento ocorrerá no dia 16 de julho, com a concentração no Colégio Murialdo de Ana Rech, às 8h30min; saída para Fazenda Souza, às 9h e chegada, às 11h, com Celebração Eucarística.
Em caso de chuva, a caminhada será alterada para uma carreata, com saída às 10h. Serão disponibilizados ônibus em Fazenda Souza para o retorno a Ana Rech, no valor de R$ 5,00 por pessoa.
INFORMAÇÕES:
Data: 16 de julho, sábado.
Local: Concentração no colégio Murialdo de Ana Rech, às 8h30min; saída para Fazenda Souza, às 9h; chegada às 11h com Celebração Eucarística.
Importante: Serão disponibilizados ônibus para o retorno a Ana Rech, no valor de R$5,00 por pessoa. Em caso de chuva, a caminhada será alterada para uma carreata, com saída às 10h.
BEATO JOÃO SCHIAVO
Nasceu na Itália, em Sant’Urbano de Montecchio Maggiore (VI), no dia 8 de julho de 1903. Entrou na Congregação e, em 1919, fez sua primeira Profissão Religiosa. No dia 10 de julho de 1927, com 24 anos, foi ordenado sacerdote. Quatro anos depois, realizando seu desejo de ser missionário, veio ao Brasil, chegando em Jaguarão (RS), no dia 05 de setembro de 1931. Poucas semanas depois veio para Caxias do Sul para dedicar-se à animação e à formação dos candidatos para a Congregação dos Josefinos de Murialdo.
Desde que chegou em solo brasileiro, Padre João desenvolveu uma intensa atividade vocacional. Em 1941, fundou o Seminário Josefino de Fazenda Souza, sendo o primeiro diretor dessa obra que marcaria sucessivas gerações de jovens.
Fundou diversas obras em favor das crianças pobres, como o Abrigo de Menores São José, em Caxias do Sul; a Associação Protetora da Infância em Porto Alegre (RS); o Colégio Nossa Senhora Mãe dos Homens, em Araranguá (SC), entre outros. Foi o primeiro Superior dos Josefinos da então Vice-Província, no Brasil, de 1937 a 1946 e Provincial de 1947 a 1956.
Em consonância com o fundador das Irmãs Murialdinas de São José, Padre Luigi Casaril, no dia 09 de maio de 1954, Pe. João Schiavo iniciou, em Fazenda Souza, o primeiro grupo das Irmãs Murialdinas de São José, no Brasil. Ele, cuja saúde há tempo estava debilitada, faleceu, no dia 27 de janeiro de 1967, com fama de santo.
Desde então, sua sepultura, em Fazenda Souza, é local de orações e de peregrinações. Por sua intercessão, são atribuídas muitas graças, e a fama de santidade estende-se até mesmo para fora do Brasil, com relatos de graças alcançadas na Argentina (Mendoza) e outras nações onde atuam os religiosos Josefinos e as irmãs Murialdinas.
João Schiavo foi beatificado no dia 28 de outubro de 2017, em Caxias do Sul, com a presença de mais de 200 sacerdotes, incluindo bispos e arcebispos, e milhares de fiéis de diversos estados e países numa emocionante celebração.
Beato João Schiavo, rogai por nós!
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Fr. Antônio Hílton da Silva Rocha é ordenado diácono
No domingo, dia 19 de junho de 2022, às 10h, na Igreja Matriz da Paróquia de Cristo Bom Pastor, em Londrina (PR), aconteceu a ordenação diaconal do religioso Josefino, Fr. Antônio Hílton da Silva Rocha que escolheu como lemade ordenação "Tu me chamastes, aqui estou” (1Sm 3,6).
A solenidade contou com a presença do bispo ordenante Dom Geremias Steinmetz e os concelebrantes: os formadores Pe. Máximo Mantija e Pe. Celso Copetti; o conselho provincial Pe. Marcelino Modelski, Pe. Lídio Roman, Pe. Adelar Dias, Pe. Victor Abreu e Pe. Gilberto Câmara; o ecônomo geral Pe. Juan Flores; o diretor da Epesmel, Pe. Esvildo Pelucchi e o diretor da Obra Social Murialdo do Rio de Janeiro Pe. Welton de Andrade. Também, estiveram o diácono Miguel Mosquera (SCJ) e o diácono Mateus (CSsR), os fratres da Teologia, irmãs Oblatas de São José e colegas de Teologia do ordenando (religiosos e seminaristas).
Segundo o ordenando “foi uma grande alegria celebrar a ordenação diaconal com toda a comunidade e com os confrades; um momento ímpar em minha vida e de nossa Congregação. Só tenho a agradecer a Deus por todas as graças e bençãos que recebo a cada dia. Que este ministério diaconal seja um momento de vivência e serviço ao Senhor e aos irmãos”.
Ao diácono Antônio Hílton, nossa prece para que sua caminhada vocacional seja profícua e de testemunho do amor misericordioso de Deus.
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Ação Social Murialdo promove encontro nacional para celebrar o Dia Mundial de Enfrentamento ao Trabalho Infantil
“De Turim para o mundo – a caminho com os jovens: inspirando gerações para a construção de uma sociedade sem trabalho infantil” foi o tema que pautou o evento que reuniu mais de 500 participantes, fazendo memória aos 150 anos de fundação da Congregação de São José – Josefinos de Murialdo
Na tarde de quinta-feira-feira, 09 de junho, a Ação Social Murialdo da Província Brasileira da Congregação de São José - Josefinos de Murialdo, reuniu seus profissionais em um evento on-line para celebrar o Dia Mundial de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, celebrado no dia 12 de junho. Com o tema “De Turim para o mundo – a caminho com os jovens: inspirando gerações para a construção de uma sociedade sem trabalho infantil”, o encontro, que reuniu religiosos, diretores, equipes de profissionais, educadores, instrutores, coordenações e interessados em dialogar sobre a importância do trabalho realizado pelo Instituto Leonardo Murialdo (ILEM) no enfrentamento ao trabalho infantil foi uma oportunidade de dialogar sobre a importância do trabalho realizado pelo Instituto Leonardo Murialdo (ILEM) por meio de programas de aprendizagem profissional, dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos e outras ações realizadas junto às crianças, adolescentes e jovens.
O evento também buscou sensibilizar os profissionais de que a ação com os aprendizes é uma atualização fiel do carisma de Murialdo, bem como proporcionar uma maior articulação entre as Obras Sociais do ILEM a fim de legitimar o caráter profissional do serviço. Fizeram-se presentes as seguintes autoridades: o provincial dos Josefinos de Murialdo, padre Marcelino Modelski; o presidente do Instituto Leonardo Murialdo, padre Gilberto Florença da Câmara; a referência religiosa na Ação Social, padre Raimundo Pauletti; a escritora, palestrante, fundadora do projeto social Bem Me Quer, Anna Luiza Calixto; representando todas as crianças, adolescentes e jovens atendidos pela Rede Murialdo, a aprendiz do programa de aprendizagem profissional de Porto Alegre, Giulia de Souza Braga; da militante de movimentos sociais como a União Brasileira das Mulheres, Andressa Campanher Marques.
O presidente do ILEM, Padre Gilberto da Câmara destacou a importância do evento na celebração dos 150 anos de fundação da Congregação de São José – Josefinos de Murialdo e na presença da Rede Murialdo na luta pelas políticas públicas de proteção à criança e ao adolescente que contribuem para o enfrentamento de violações de diretos, em especial, ao trabalho infantil. “Nos envolvemos pela erradicação do trabalho infantil e acreditamos que a formação cidadã e a aprendizagem profissional são os pilares presentes na atuação do Murialdo. Lugar de criança é na escola, na família”, enfatiza.
Para o religioso referência da Ação Social Murialdo, Pe. Raimundo Pauletti, Murialdo nos interpela a partir do apelo de Jesus Cristo para sermos respostas diante das dificuldades e temos coragem para não sucumbir. “Essa é a hora de acharmos alternativas e forças diante da escassez de recursos. Com coragem, organização, trabalho em equipe e muita fé conseguiremos dar respostas efetivas à sociedade”, assegura.
Ana Luiza Calixto apresentou os diversos tipos de violência contra as crianças, adolescentes e jovens e destacou que precisam ser prioridade na família, na sociedade e no estado, não só na fala, mas também no orçamento. Para ela, “quem não denuncia também violenta. A rede de proteção precisa se reinventar para ser porta-voz de quem tem seus direitos violados a partir da naturalização do trabalho infantil”, argumenta
A aprendiz Giulia de Souza Braga falou, com muita satisfação, de sua experiência enquanto aprendiz do Murialdo. “Meu sonho é ser feliz e contribuir com uma sociedade mais justa para todas as crianças, adolescentes e jovens”, disse.
Andressa Campanher Marques chamou a atenção dos presentes a fim de que participem dos espaços representativos da sociedade, em defesa da democracia e da construção de cidadãos conscientes da realidade. “Não podemos aceitar tantas injustiças acontecendo com quem não tem vez e nem voz na sociedade. O Trabalho Infantil precisa ser denunciado e no lugar dele, precisamos exigir educação de qualidade para todos, independentemente de raça, cor, religião. Se a gente não participar, não temos como reclamar”, advertiu.
O evento ainda contou com a participação do Provincial da Província Brasileira, Pe. Marcelino Modelski. Ele destacou a missão, o carisma e o legado deixado por São Leonardo Murialdo em lidar com os mais frágeis da sociedade. “O sistema capitalista em que vivemos não se preocupa com isso, nele a pessoa não tem valor. Precisamos ser resposta de esperança e criar alternativas, principalmente, para a juventude”, enfatiza.
Sobre o Dia 12 de Junho - Dia Mundial de Enfrentamento ao Trabalho Infantil:
A Campanha 12 de Junho integra as mobilizações do Ano Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil, instituído pela ONU, e conclama a sociedade para a urgência de medidas efetivas e imediatas de prevenção e combate ao trabalho infantil por meio do slogan “Precisamos agir agora para acabar com o trabalho infantil”. Inicia-se este ano uma contagem regressiva para o cumprimento da Meta 8.7 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) de “até 2025 erradicar o trabalho em condições análogas às de escravo, o tráfico de pessoas e o trabalho infantil, principalmente nas suas piores formas”.
O dia 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002, data da apresentação do primeiro relatório global sobre o trabalho infantil na Conferência Anual do Trabalho. Desde então, a OIT convoca a sociedade, os trabalhadores, os empregadores e os governos do mundo todo a se mobilizarem contra o trabalho infantil.
No Brasil, o 12 de junho foi instituído como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, pela Lei Nº 11.542/2007. As mobilizações e campanhas anuais são coordenadas pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, em parceria com os Fóruns Estaduais de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador e suas entidades membros.
O símbolo da campanha e da luta contra o trabalho infantil no Brasil e no mundo é o cata-vento de cinco pontas coloridas (azul, vermelha, verde, amarela e laranja). Ele tem um sentido lúdico e expressa a alegria que deve estar presente na vida das crianças e adolescentes. O ícone representa ainda movimento, sinergia e a realização de ações permanentes e articuladas para a prevenção e a erradicação do trabalho infantil.