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Primeiro Encontro do Grupo de Estudo e Reflexão do ano terá como tema “Comunhão de Vocações
Na próxima segunda-feira, dia 18 de março, às 20h, via meet, acontecerá o primeiro encontro do ano do Grupo de Estudo e Reflexão, sob a coordenação da Equipe Profecia e Carisma da Família de Murialdo (FDM). Este encontro marcará o início de uma jornada com o objetivo de fortalecer o testemunho do amor misericordioso de Deus e construir uma identidade sólida enquanto Família de Murialdo.
Com o tema "Comunhão de Vocações", este encontro promete ser um momento enriquecedor de reflexão e partilha. A assessoria será conduzida pelo Frater Osvaldo Pereira Silva, trazendo sua experiência e sabedoria para nos guiar nesse caminho de aprofundamento espiritual.
Além disso, é importante ressaltar que todo dia 18 de cada mês, acontecerá um encontro de formação aberto a todos os interessados. Esses encontros serão oportunidades preciosas para aprofundar nosso entendimento sobre diversos aspectos da espiritualidade murialdina e fortalecer nossos laços como comunidade.
Ao longo do ano, teremos encontros dedicados a diferentes aspectos fundamentais de nossa jornada, tais como a vida e história das Irmãs Murialdinas, a celebração do Dia de São Leonardo Murialdo, a reflexão sobre a Palavra de Deus, a ressonância do Capítulo Geral, entre outros temas relevantes para a FDM.
Portanto, convidamos todos os membros da Família de Murialdo e interessados em nossa missão a se juntarem a nós neste primeiro encontro, que acontecerá no dia 18 de março. Sua presença é essencial para enriquecer nossas discussões e fortalecer nossa comunhão.
Contamos com sua presença e participação nesta jornada de crescimento espiritual e fortalecimento da nossa identidade como Família de Murialdo. Juntos, vamos construir um futuro de amor e serviço, inspirados pelo exemplo e ensinamentos de São Leonardo Murialdo.
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Paróquia Nossa Senhora das Candeias acolhe seu novo pároco e vigário paroquial
No último domingo, dia 3 de março, a Paróquia Nossa Senhora das Candeias, situada no bairro Frei Damião em Juazeiro do Norte, recebeu seus novos líderes espirituais. Os padres Antônio Hilton e Jéverson de Andrade, ambos pertencentes à Congregação São José - Josefinos de Murialdo, foram oficialmente empossados durante uma cerimônia marcante, presidida pelo bispo diocesano de Crato.
O evento, que marcou o rito de posse canônica dos novos pastores, foi carregado de emoção e expectativa por parte da comunidade paroquial. Os fiéis acolheram calorosamente os novos líderes religiosos, demonstrando sua disposição em colaborar com eles na missão de conduzir o rebanho de Cristo.
Com a chegada dos padres Antônio Hilton e Jéverson de Andrade, a paróquia renova suas esperanças e se prepara para continuar sua jornada de fé e serviço, guiada pela inspiração da Virgem das Candeias e de São Leonardo Muriado.
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Pe. Elves Bessa toma posse como Pároco em Planaltina (DF)
Com muita alegria, os fiéis da Paróquia Santa Rita de Cássia, localizada em Planaltina (DF), participaram da Santa Missa que marcou a posse canônica do novo pároco, padre Elves Bessa, celebrada no sábado (02/03)
A celebração eucarística foi presidida pelo bispo Auxiliar de Brasília, Dom Antônio de Marcos, e concelebrada pelo provincial da Congregação de São José – Josefinos de Murialdo, Padre Marcelino Modelski e outros sacerdotes Josefinos e da arquidiocese.
Durante a homilia, Dom Antônio ressaltou a responsabilidade do pároco em uma comunidade, encorajando Padre Elves a perseverar no caminho da fé, sendo exemplo do Bom Pastor na vida dos fiéis que lhe foram confiados. “Não podemos desviar nosso olhar de Jesus Cristo, pois é Ele que nos conduz para a vida em plenitude. Padre Elves, você é um padre jovem, cheio de energia, força, graça e do poder de Deus. Hoje, você está assumindo esta paróquia, com este povo que está sendo confiado aos seus cuidados. Tenha confiança sempre não na sua sabedoria, na sua inteligência e no seu conhecimento, mas na graça de Deus, na presença e na força do Espírito Santo. Deixe que Ele te guie e tenha certeza de que você será um excelente pastor para este povo”, frisou o Bispo.
Celebração Eucarística completa pode ser assistida no vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=OGNU-ZoO1w4Fonte: arqbrasilia.com.br
Crédito Fotos: Pascom Arqbrasilia
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Pe. Roberto Mossi é o novo Pároco da Paróquia São Benedito
Celebração de Posse Canônica na Paróquia São Benedito, no Bairro Jaçanã, do Decanato São Matias, Região Episcopal Sant’Ana.
São Paulo, 16 de fevereiro de 2024 - sexta-feira depois das Cinzas, em festiva celebração eucarística presidida pelo Excelentíssimo Reverendíssimo Dom Jorge Pierozan, Bispo Auxiliar e Vigário Episcopal para a Região Episcopal, foi dada a posse canônica do ofício de Pároco da Paróquia São Benedito ao Reverendíssimo Padre Roberto Carlos Mossi, CSJ. Por mandato do Eminente Senhor Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, e acolhendo a indicação do Superior Provincial da Congregação de São José - Josefinos de Murialdo - Província Brasileira, Padre Marcelino Modelski, CSJ, fazemos saber que, para atender às necessidades espirituais e ao bem temporal da Paróquia, nomeamos e provemos, para o ofício de Vigário Paroquial da mesma, pelo período de 01 ano, o Reverendíssimo Padre Idair Bonadiman, CSJ.
O Decreto de Nomeação e Provisão do Pároco foi proclamado pelo Padre José Bispo de Souza, membro da Congregação da Congregação de São José - Josefinos de Murialdo.
O Reverendíssimo Padre Roberto Carlos Mossi, CSJ, fez a profissão de fé e prestou o juramento de fidelidade à Igreja diante de Dom Jorge Pierozan.
A cerimônia foi presidida por Dom Jorge Pierozan, Bispo Auxiliar de São Paulo, concelebrada pelo Padre Roberto Carlos Mossi, CSJ, Padre Idair Bonadiman, CSJ, e pelo Padre José Bispo de Souza.
Ao final da celebração, Padre Roberto expressou sua profunda gratidão à comunidade. Em seu discurso, destacou a importância da Paróquia convidando a todos para essa nova jornada com Jesus Cristo.
Expressou gratidão aos fiéis e familiares presentes. Padre Roberto encerrou seu discurso com o compromisso de servir e ajudar na caminhada da Paróquia. Sua mensagem inspiradora ressoou entre os presentes, prometendo um futuro de fé e amor na comunidade.
Fotos e texto por Denilson, coordenação Pascom Sant’Ana
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Quarta-feira de Cinzas: início da Quaresma e da Campanha da Fraternidade
Hoje, 14 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas, inicia o tempo da Quaresma. Na tradição cristã, é uma época propícia para a conversão, como pede Jesus: “arrependei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15).
Há mais de 60 anos, a CNBB promove a Campanha da Fraternidade, em todo o território nacional. Sua proposta é a de realizar ações concretas em torno de um tema específico, de forma a ajudar a conversão não apenas no âmbito pessoal, mas também comunitário e eclesial.
O tema escolhido para o ano de 2024, Fraternidade e Amizade Social, foi inspirado na Encíclica Fratelli Tutti, onde o Papa Francisco “anunciou ao mundo uma proposta firme de responsabilidade coletiva que pudesse levar a fraternidade e a amizade social, perante os males que ameaçam a paz no mundo”.
A proposta da Campanha é de fazer o caminho quaresmal em comunidade, observando três perspectivas: VER as situações de inimizade que geram divisões, violência e destroem a dignidade dos filhos e filhas de Deus; Se deixar ILUMINAR pelo Evangelho que nos une como família e resgata o sentido das relações humanas baseados no respeito e na reciprocidade do bem comum; AGIR conforme a proposta quaresmal, em que nos esforçamos para uma mudança, não só pessoal, mas “alargando tenda” (Cf. Is 54,2) para transformações comunitárias e sociais, em busca de uma sociedade amiga, justa, fraterna e solidária.
Para acessar os materiais da CF 2024 como Hino, Oração, Vídeo, Cartaz entre outros, é só clicar: https://campanhas.cnbb.org.br/campanha/campanha-da-fraternidade-2024Objetivo Geral da CF 2024
DESPERTAR para o valor e a beleza da fraternidade humana, promovendo e fortalecendo os vínculos de amizade social, para que, em Jesus Cristo, a paz seja realidade entre todas as pessoas e povos.Objetivos específicos
• ANALISAR as diversas formas da mentalidade de indiferença, divisão e confronto em nossos dias e suas consequências para toda a humanidade, inclusive na dimensão religiosa.
• COMPREENDER as principais causas da atual mentalidade de oposição e conflito, geradora da incapacidade de ver nas outras pessoas um irmão e irmã.
• IDENTIFICAR iniciativas de comunhão, reconciliação e fraternidade, capazes de estimular a cultura do encontro.
• REDESCOBRIR, a partir da Palavra de Deus, a fraternidade, a amizade social e a comunhão como elementos constitutivos de todo ser humano.
• ACOLHER o magistério da Igreja sobre a fraternidade universal, como ajuda ao discernimento nas inúmeras situações de conflito e divisão.
• APROFUNDAR a compreensão da comunhão e da fraternidade como caminho para a realização pessoal e para a paz em todas as situações da vida.
• CONSCIENTIZAR sobre a necessidade de construir a unidade em meio à pluralidade, superando divisões e polarizações.
• ESTIMULAR a espiritualidade, os processos, os hábitos, e as estruturas de comunhão na Igreja e na sociedade.
• INCENTIVAR e PROMOVER iniciativas de reconciliação entre pessoas, famílias, comunidades, grupos e povos.Fonte: www.cnbb.org.br/
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Quaresma 2024: em mensagem, Papa afirma que a quaresma é tempo da graça na qual o deserto volta a ser lugar do primeiro amor
Por Vatican News
Foi divulgada, na quinta-feira (1°/02), a mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2024 sobre o tema “Através do deserto, Deus guia-nos para a liberdade”. Na mensagem, Francisco reconhece que a humanidade de hoje atingiu “níveis de desenvolvimento científico, técnico, cultural e jurídico capazes de garantir dignidade a todos”, mas o risco é que, sem rever os estilos de vida, se caia na “escravidão” de práticas que arruínam o planeta e alimentam as desigualdades.
O Santo Padre inicia o texto com um versículo do Livro do Êxodo: “Eu sou o Senhor, teu Deus, que te fiz sair da terra do Egito, da casa da servidão”. “Assim inicia o Decálogo dado a Moisés no Monte Sinai”, escreve o Papa, acrescentando que “quando o nosso Deus se revela, comunica liberdade”.
Deserto, lugar do primeiro amor
“O povo sabe bem de que êxodo Deus está falando: traz ainda gravada na sua carne a experiência da escravidão. Como Israel no deserto tinha ainda dentro de si o Egito, também hoje o povo de Deus traz dentro de si vínculos opressivos que deve optar por abandonar. Damo-nos conta disto, quando nos falta a esperança e vagueamos na vida como em terra desolada, sem uma terra prometida para a qual tendermos juntos”, sublinha o Papa.
A seguir, Francisco recorda que “a Quaresma é o tempo de graça em que o deserto volta a ser – como anuncia o profeta Oseias – o lugar do primeiro amor. Deus educa o seu povo, para que saia das suas escravidões e experimente a passagem da morte para a vida. Como um esposo, atrai-nos novamente a si e sussurra ao nosso coração palavras de amor”.
Ver a realidade
“O êxodo da escravidão para a liberdade não é um caminho abstrato. A fim de ser concreta também a nossa Quaresma, o primeiro passo é querer ver a realidade. Também hoje o grito de tantos irmãos e irmãs oprimidos chega ao céu”, escreve o Pontífice. A seguir, Francisco pergunta: o grito desses nossos irmãos e irmãs “chega também a nós? Mexe conosco? Comove-nos? Há muitos fatores que nos afastam uns dos outros, negando a fraternidade que originariamente nos une”.
A este propósito, o Papa recorda sua viagem a Lampedusa, em 8 de julho de 2013, ressaltando que à globalização da indiferença ele contrapôs duas perguntas, que se tornam cada vez mais atuais: ‘Onde estás?’ e ‘Onde está o teu irmão?’. Segundo Francisco, “o caminho quaresmal será concreto, se, voltando a ouvir tais perguntas, confessarmos que hoje ainda estamos sob o domínio do Faraó. É um domínio que nos deixa exaustos e insensíveis. É um modelo de crescimento que nos divide e nos rouba o futuro. A terra, o ar e a água estão poluídos por ele, mas as próprias almas acabam contaminadas por tal domínio. De fato, embora a nossa libertação tenha começado com o Batismo, permanece em nós uma inexplicável nostalgia da escravidão. É como uma atração para a segurança das coisas já vistas, em detrimento da liberdade”.
A Quaresma é tempo de conversão, tempo de liberdade
Segundo o Pontífice, “o êxodo pode ser interrompido: não se explicaria de outro modo porque é que tendo uma humanidade chegado ao limiar da fraternidade universal e a níveis de progresso científico, técnico, cultural e jurídico capazes de garantir a todos a dignidade, tateie ainda na escuridão das desigualdades e dos conflitos”.
“Deus não se cansou de nós. A Quaresma é tempo de conversão, tempo de liberdade. O próprio Jesus foi impelido pelo Espírito para o deserto a fim de ser posto à prova na sua liberdade. O deserto é o espaço onde a nossa liberdade pode amadurecer numa decisão pessoal de não voltar a cair na escravidão. Na Quaresma, encontramos novos critérios de juízo e uma comunidade com a qual avançar por um caminho nunca percorrido”, escreve ainda Francisco, ressaltando que “isto comporta uma luta: assim nos dizem claramente o livro do Êxodo e as tentações de Jesus no deserto”.
Mais temíveis que o Faraó são os ídolos
De acordo com Francisco, “mais temíveis que o Faraó são os ídolos: poderíamos considerá-los como a voz do inimigo dentro de nós. Poder tudo, ser louvado por todos, levar a melhor sobre todos: todo o ser humano sente dentro de si a sedução desta mentira. É uma velha estrada. Assim podemos apegar-nos ao dinheiro, a certos projetos, ideias, objetivos, à nossa posição, a uma tradição, até mesmo a algumas pessoas. Em vez de nos pôr em movimento, nos paralisam. Em vez de nos fazer encontrar, nos dividem”.
Porém, “existe uma nova humanidade, o povo dos pequeninos e humildes que não cedeu ao fascínio da mentira. Enquanto os ídolos tornam mudos, cegos, surdos, imóveis aqueles que os servem, os pobres em espírito estão imediatamente disponíveis e prontos: uma força silenciosa de bem que cuida e sustenta o mundo”.
Agir é também parar
“É tempo de agir e, na Quaresma, agir é também parar: parar em oração, para acolher a Palavra de Deus, e parar como o Samaritano na presença do irmão ferido”, sublinha o Papa. Segundo ele, “a oração, esmola e jejum não são três exercícios independentes, mas um único movimento de abertura, de esvaziamento: lancemos fora os ídolos que nos tornam pesados, fora os apegos que nos aprisionam. Então o coração atrofiado e isolado despertará”.
Quaresma, tempo de decisões comunitárias
Segundo o Papa, “a forma sinodal da Igreja, que estamos redescobrindo e cultivando nestes anos, sugere que a Quaresma seja também tempo de decisões comunitárias, de pequenas e grandes opções contracorrente, capazes de modificar a vida quotidiana das pessoas e a vida de toda uma coletividade: os hábitos nas compras, o cuidado com a criação, a inclusão de quem não é visto ou é desprezado”.
“Na medida em que esta Quaresma for de conversão, a humanidade extraviada sentirá um abalo de criatividade: o lampejar de uma nova esperança”, escreve ainda o Papa, recordando as suas palavras dirigidas aos jovens da JMJ de Lisboa, no verão passado: “Procurai e arriscai; sim, procurai e arriscai. Neste momento histórico, os desafios são enormes, os gemidos dolorosos: estamos vivendo uma terceira guerra mundial feita aos pedaços. Mas abracemos o risco de pensar que não estamos numa agonia, mas num parto; não no fim, mas no início de um grande espetáculo. E é preciso coragem para pensar assim”.
“É a coragem da conversão, da saída da escravidão. A fé e a caridade guiam pela mão esta esperança menina. Elas a ensinam a caminhar e, ao mesmo tempo, ela as puxa para a frente”, conclui a mensagem do Papa.