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Religioso Emiliano Dantas Soares é ordenado diácono
No dia 8 de outubro, domingo, ocorreu na Igreja Imaculada Conceição (Capuchinhos), em Caxias do Sul (RS), a Ordenação Diaconal do Frater Emiliano Dantas Soares, da Congregação de São José (Josefinos de Murialdo. O bispo ordenante foi Dom Fernando Panico (MSC), bispo emérito da Diocese de Crato (CE).
O templo esteve lotado de fiéis, amigos, religiosos, sacerdotes e convidados da sociedade civil e religiosa.
Emiliano Dantas Soares: Nasceu em 25 de dezembro de 1985, no município de Quixadá, na região central do sertão cearense. Após concluir o curso de Teologia e Catequese, em 2006, pelo Instituto Catequético e Teológico de Quixadá, passou a integrar a equipe de colaboradores da Faculdade Católica Rainha do Sertão. Em 2010, após contatos com a Congregação dos Josefinos de Murialdo, visitou o município de Caxias do Sul para conhecer a história e a estrutura administrativa. Naquele mesmo ano, mudou-se para Caxias e começou a trabalhar com crianças carentes, na localidade de Ana Rech. Em 2011, tornou-se bacharel em Teologia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Atualmente, coordena o Murialdo Santa Fé, na periferia de Caxias do Sul.
Fotos: Volga Divulgação
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Confira a programação em preparação à beatificação do Pe. João Schiavo
No dia 28 de outubro de 2017, às 10h, nos Pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul (RS), acontece a beatificação do Pe. João Schiavo, religioso Josefino de Murialdo. A celebração será presidida pelo Prefeito da Congregação das Causas dos Santos no Vaticano, Cardeal Angelo. O evento está sendo organizado pela Diocese de Caxias do Sul, a Congregação das Irmãs Murialdinas de São José e a Congregação dos Josefinos de Murialdo, juntamente com a Associação dos Amigos do Pe. João Schiavo, com o apoio da comunidade caxiense e os devotos.
Confira a programação completa:
- 02/10 - Segunda-feira: Lançamento do livro: “Rezemos com o Bem-Aventurado Pe. João Schiavo”, às 17h, no espaço de Sessão de Autógrafos – Feira do livro em Caxias do Sul (fotos).
- 06/10 - Sexta-feira: Almoço – Tortelada - promovida pelos núcleos ALAMSCHIAVO e ALAMFAS no Salão Paroquial de Fazenda Souza. Ingressos: R$ 30,00 adulto e 15,00 crianças
- 07/10 - Sábado: Pedalada da Beatificação, às 13h30min. (concentração 12h30 - Marcopolo) Saída estacionamento Marcopolo até Capela do Pe. João, com 23Km de percurso. Ao total serão 46 Km ida e volta. Em Fazenda Souza, haverá uma acolhida e oração com distribuição de frutas.
- 21/10 - Sábado: Cavalgada do Milagre. Horário e local a definir.
- 22/10 - Domingo: Início dos Encontros de Oração em preparação a Beatificação, na Paróquia N. Sra. da Saúde - Abertura nas missas das 9h e 10h30min. Às 15h30min - terço na Capela Pe. João Schiavo.
- 23/10 – Segunda-feira: Responsáveis: Apanhador - Zona Lise - São Roque e Vila Seca, às 20h
- 23 e 24/10 – segunda terça-feira - Responsáveis: Apanhador - Zona Lise - São Roque e Vila Seca, às 20h.
- 23,24,25 - Segunda, terça e quarta-feira: Responsáveis: Beviláqua e Paróquia de Vila Oliva - às 20h
- 23,24,25,26 – Segunda, terça, quarta e quinta-feira: Responsáveis: São Brás e Paróquia N. Sra. de Caravaggio - Ana Rech
- 27/10 – Sexta-feira: Responsáveis: Matriz, Josefinos de Murialdo, Murialdinas de São José e Instituto Secular Murialdo.
- 28/10 – Sábado: Beatificação nos Pavilhões da Festa da Uva às 10h.
Abertura dos Portões e Acolhida - 8h às 9h30min. Haverá lanches e água no local. Almoço a providenciar. Estacionamento pago: R$ 25,00 p/ ônibus. R$10,00 p/carro.
- 29/10 – Domingo: Missa de Ação de Graças Capela Pe. João em Fazenda Souza, às 10h Ao Meio-Dia - terá almoço no Salão Paroquial de Fazenda Souza. Valor R$ 20,00 adulto e R$ 10,00 infantil
Reservas: Eliza: 54 9 9632.4152 | Mari: 54 9 8128.6584 | Catarina: 54 9 8148 4515
Fotos: Divulgação
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Livro “Rezemos com o Bem-aventurado Pe. João Schiavo” será lançado na Feira do Livro de Caxias do Sul
No dia 2 de outubro, segunda-feira, às 17 horas, ocorre o lançamento do livro “Rezemos com o Bem-aventurado Pe. João Schiavo”, na 33ª Feira do Livro 2017 de Caxias do Sul. A obra foi organizada pelo Pe. Geraldo Boniatti.
O livro custará R$ 5,00, à venda na banda da Livraria Do Arco da Velha.
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Padre Orides Ballardin é cidadão caxiense
Na última terça-feira, 5 de setembro, o plenário da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul esteve lotado de religiosos, familiares e amigos do Pe. Orides Ballardin, 80 anos, que foi homenageado pela Câmara dos Vereadores como Cidadão Caxiense. A iniciativa foi do vereador Gustavo Toigo e a entrega do título teve aprovação unânime do Legislativo.
Durante a cerimônia, o sacerdote destacou que a sociedade deve valorizar os jovens, os pobres e a família. “O valor do Brasil e de uma nação não está no dinheiro, mas na grandeza dos homens. Não adianta culpar políticos, professores, ou seja, quem for pelos problemas. Cada um de nós tem responsabilidades”, ressaltou.
Para Toigo, “Pe. Orides é uma pessoa capaz de instigar e encorajar os valores que cada um possui dentro de si. Precisamos de pessoas que nos façam olhar para além daquilo que temos diante dos olhos. Pessoas que nos permitam pensar que vale a pena acreditar que o amanhã será melhor do que o hoje”, declarou o vereador sobre o homenageado.
O sacerdote Josefino de Murialdo é o postulador da beatificação do Pe. João Schiavo, que está marcada para 28 de outubro deste ano, nos Pavilhões da Festa da Uva. Ele escreveu, juntamente com a Irmã Elisa Rigon e o Pe. Agostino Montan, a biografia do Pe. João Schiavo. Além disso, ele buscou informações sobre a vida do religioso, conversou com pessoas que tiveram a graça alcançada, foi intermediador de encontros no Vaticano e é um dos divulgadores do evento.
A homenagem também teve apresentação do Coral Típico Italiano de Ana Rech e, após a cerimônia, foi servido um coquetel de confraternização.
PE. ORIDES BALLARDIN: nasceu em Campestre da Serra (RS), perto de Vacaria, em 6 de janeiro de 1937. Filho de Orlando Ballardin e de Angelina Argenta, ingressou no Seminário Josefino de Fazenda Souza, em Caxias do Sul, em fevereiro de 1947. Foi ordenado sacerdote em Viterbo, na Itália, em 1960. Atuou em Porto Alegre e em Fazenda Souza, e foi conselheiro-geral em Roma e provincial na Argentina e no Chile. De 2001 a 2010, o religioso coordenou a Casa da Juventude de Caxias do Sul. Em 2010, foi transferido para a Casa Geral, em Roma, e nomeado pela Congregação das Causas dos Santos como Postulador da Cauda do Pe. João Schiavo.
Fotos: Volga Divulgação
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Bispos do Brasil convidam para Dia de Oração e Jejum em 7 de setembro
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) convida comunidades, paróquias, dioceses e regionais do país para uma Jornada de Oração pelo Brasil de 1º a 7 de setembro. Os bispos decidiram mobilizar os cristãos, por meio da oração, após uma nova análise da realidade brasileira de crise política, econômica e institucional feita na última reunião do Conselho Episcopal Pastoral da entidade, no início de agosto.
Em especial, a sugestão é que o Dia de Oração e Jejum aconteça em 7 de setembro, data que marca a Independência do Brasil. Segundo o bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, é uma oportunidade para unir os cristãos e pessoas de boa vontade que querem um Brasil melhor, mais fraterno e não dividido.
“Nós estamos necessitados de um novo Brasil, mais ético; de uma política mais transparente. Nós não podemos chegar a um impasse de acharmos que a política pode ser dispensada. A política é muito importante, mas do modo do comportamento de muitos políticos, ela está sendo muito rejeitada dentro do Brasil. Nós esperamos que esse Dia de Jejum e Oração ajude a refletir essa questão em maior profundidade. ”
Um dos trechos da oração que os fiéis podem rezar durante a data, encaminhada a todos os bispos do país, pede:
“Ajudai-nos a construir um país justo e fraterno. Que todos estejamos atentos às necessidades das pessoas mais fragilizadas e indefesas! Que o diálogo e o respeito vençam o ódio e os conflitos! Que as barreiras sejam superadas por meio do encontro e da reconciliação! Que a política esteja, de fato, a serviço da pessoa e da sociedade e não dos interesses pessoais, partidários e de grupos”. (AC/CNBB)
Fonte: http://br.radiovaticana.va
JORNADA DE ORAÇÃO PELO BRASIL
Semana da Pátria
1º a 07 de setembro de 2017
07 de setembro – Dia da Pátria: a vida em primeiro lugar
Diante do grave momento vivido por nosso país, dirijamos nossa oração a Deus, pedindo a bênção da paz para o Brasil.
Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!
Vivemos um momento triste, marcado por injustiças e violência. Para construirmos a justiça e a paz, em nosso país, necessitamos muito do vosso amor misericordioso, que nunca se cansa de perdoar.
Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!
Estamos indignados, diante de tanta corrupção e violência que espalham morte e insegurança. Pedimos perdão e conversão. Nós cremos no vosso amor misericordioso que nos ajuda a vencer as causas dos graves problemas do País: injustiça e desigualdade, ambição de poder e ganância, exploração e desprezo pela vida humana.
Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!
Ajudai-nos a construir um país justo e fraterno. Que todos estejamos atentos às necessidades das pessoas mais fragilizadas e indefesas! Que o diálogo e o respeito vençam o ódio e os conflitos! Que as barreiras sejam superadas por meio do encontro e da reconciliação! Que a política esteja, de fato, a serviço da pessoa e da sociedade e não dos interesses pessoais, partidários e de grupos.
Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!
Vosso Filho, Jesus, nos ensinou: “Pedi e recebereis”. Por isso, nós vos pedimos confiantes: fazei que nós, brasileiros e brasileiras, sejamos agentes da paz, iluminados pela Palavra e alimentados pela Eucaristia.
Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!
Vosso filho Jesus está no meio de nós, trazendo-nos esperança e força para caminhar. A comunhão eucarística seja fonte de comunhão fraterna e de paz, em nossas comunidades, nas famílias e nas ruas.
Pai misericordioso, nós vos pedimos pelo Brasil!
Neste ano em que celebramos os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, queremos seguir o exemplo de Maria, permanecendo unidos a Jesus Cristo, que convosco vive, na unidade do Espírito Santo.
Amém!
(Pai nosso! Ave, Maria! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!).
Fonte: cnbbsul3.org.br
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“Extinção da Renca vilipendia democracia brasileira”, afirma Repam em nota
A Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam) divulgou nota nesta segunda-feira, 28, na qual repudia a extinção da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), feita pelo Governo Federal na última quarta-feira. No texto, o organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) considera que o decreto baixado pelo Executivo “vilipendia a democracia brasileira, pois com o objetivo de atrair novos investimentos ao país o Governo brasileiro consultou apenas empresas interessadas em explorar a região”.
De acordo com a Repam, nenhuma consulta aos povos indígenas e comunidades tradicionais foi realizada, como manda o Artigo 231 da Constituição Federal de 1988 e a Convenção 169, da Organização Internacional do Trabalho (OIT). “O Governo cede aos grandes empresários da mineração que solicitam há anos sua extinção e às pressões da bancada de parlamentares vinculados às companhias extrativas que financiam suas campanhas”, lê-se no texto.
A manifestação da Repam ainda cita como consequências à extinção da área o aumento do desmatamento; a perda irreparável da biodiversidade; a impossibilidade de garantir a proteção da floresta, das unidades de conservação e das terras indígenas; além de representar uma ameaça política para o Brasil inteiro, “impondo mais pressão sobre as terras indígenas e Unidades de Conservação”.
Leia o texto na íntegra, que é assinado pelo presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia da CNBB e também da Repam, cardeal Cláudio Hummes, e pelo Presidente da Repam-Brasil e Secretário da Comissão Episcopal para a Amazônia da CNBB, dom Erwin Kräutler.
Brasília, 28 de agosto de 2017
Nota de repúdio ao Decreto Presidencial que extingue a RENCA
Ouvimos o grito da terra e o grito dos pobres
A Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM), ligada ao Conselho Episcopal Latino-Americano e do Caribe (CELAM), e no Brasil organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com a Comissão Episcopal para a Amazônia, da CNBB, por meio de sua Presidência, unida à Igreja Católica da Pan-Amazônia e à sociedade brasileira, em especial aos povos das Terras Indígenas Waãpi e Rio Paru D’Este, vem a público repudiar o anúncio antidemocrático do Decreto Presidencial, altamente danoso, que extingue a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados (RENCA) na última quarta-feira (23).
A RENCA é uma área de reserva, na Amazônia, com 46.450 km2 – tamanho do território da Dinamarca. A região engloba nove áreas protegidas, sendo três delas de proteção integral: o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, as Florestas Estaduais do Paru e do Amapá; a Reserva Biológica de Maicuru, a Estação Ecológica do Jari, a Reserva Extrativista Rio Cajari, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru e as Terras Indígenas Waiãpi e Rio Paru d`Este. A abertura da área para a exploração mineral de cobre, ouro, diamante, ferro, nióbio, entre outros, aumentará o desmatamento, a perda irreparável da biodiversidade e os impactos negativos contra os povos de toda a região.
O Decreto de extinção da RENCA vilipendia a democracia brasileira, pois com o objetivo de atrair novos investimentos ao país o Governo brasileiro consultou apenas empresas interessadas em explorar a região. Nenhuma consulta aos povos indígenas e comunidades tradicionais foi realizada, como manda o Artigo 231 da Constituição Federal de 1988 e a Convenção 169, da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O Governo cede aos grandes empresários da mineração que solicitam há anos sua extinção e às pressões da bancada de parlamentares vinculados às companhias extrativas que financiam suas campanhas.
Ao contrário do que afirma o Governo em nota, ao abrir a região para o setor da mineração, não haverá como garantir proteção da floresta, das unidades de conservação e muito menos das terras indígenas – que serão diretamente atingidas de forma violenta e irreversível. Basta observar o rastro de destruição que as mineradoras brasileiras e estrangeiras têm deixado na Amazônia nas últimas décadas: desmatamento, poluição, comprometimento dos recursos hídricos pelo alto consumo de água para a mineração e sua contaminação com substâncias químicas, aumento de violência, droga e prostituição, acirramento dos conflitos pela terra, agressão descontrolada às culturas e modos de vida das comunidades indígenas e tradicionais, com grandes isenções de impostos, mas mínimos benefícios para as populações da região.
Riscos ambientais e sociais incalculáveis ameaçam o “pulmão do Planeta repleto de biodiversidade” que é a Amazônia, como nos lembra Papa Francisco na carta encíclica Laudato Si, alertando que “há propostas de internacionalização da Amazônia que só servem aos interesses econômicos das corporações internacionais” (LS 38). A política não deve submeter-se à economia e aos ditames e ao paradigma eficientista da tecnocracia, pois a prioridade deverá ser sempre a vida, a dignidade da pessoa e o cuidado com a Casa Comum, a Mãe Terra. Em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, em 9 de julho de 2015, o papa Francisco não hesitou em proclamar: “digamos não a uma economia de exclusão e desigualdade, onde o dinheiro reina em vez de servir. Esta economia mata. Esta economia exclui. Esta economia destrói a mãe terra”.
Na LS, o papa Francisco alerta ainda que “o drama de uma política focalizada nos resultados imediatos (…) torna necessário produzir crescimento a curto prazo” (LS 178).
Ao contrário, para ele “no debate, devem ter lugar privilegiado os moradores locais, aqueles mesmos que se interrogam sobre o que desejam para si e para os seus filhos e podem ter em consideração as finalidades que transcendem o interesse econômico imediato” (LS 183).
A extinção da Renca representa uma ameaça política para o Brasil inteiro, impondo mais pressão sobre as terras indígenas e Unidades de Conservação, e abrindo espaço para que outras pautas sejam flexibilizadas, como a autorização para exploração mineral em terras indígenas, proibida pelo atual Código Mineral.
Por todos esses motivos, nos unimos às Dioceses locais do Amapá e de Santarém, aos ambientalistas e à parcela da sociedade que, por meio de manifestações nas redes sociais e de abaixo-assinados, pedem a imediata sustação do Decreto Presidencial que extingue a Reserva.
Convocamos as senhoras e os senhores parlamentares a defenderem a Amazônia, impedindo que mais mineradoras destruam um dos nossos maiores patrimônios naturais.
Não nos resignemos à degradação humana e ambiental! Unamos esforços em favor da vida dos povos que vivem no bioma amazônico. O futuro das gerações vindouras está em nossas mãos!
Que Deus nos anime no mais fundo de nossos corações e nos ilumine e confirme na busca da tão sonhada Terra Sem Males.
Dom Cláudio Cardeal Hummes
Presidente da REPAM e da Comissão Episcopal para a AmazôniaDom Erwin Kräutler
Presidente da REPAM-Brasil e Secretário da Comissão Episcopal para a AmazôniaFONTE: www.cnbb.net.br